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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(5): 709-713, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349396

RESUMO

A Granulomatose de Wegener é uma patologia caracterizada por vasculite sistêmica e inflamaçäo granulomatosa necrotizante que compromete o trato respiratório alto, pulmöes e rins, cujas manifestaçöes iniciais, na maioria das vezes, ocorre em maiores de 20 anos de idade. As queixas clínicas otorrinolaringológicas estäo, com freqüência, presentes nas fases iniciais da doença, sendo rinite, sinusopatia de repetiçäo e epistaxe as mais comuns. A estenose subglógica parece estar correlacionada com a Granulomatose de Wegener em adolescentes. Relatamos o caso de uma paciente portadora de Granulomatose de Wegener cujo início dos sintomas foi na infância, tendo evoluído com estenose laríngea durante o curso da doença

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(6): 796-801, nov.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364579

RESUMO

Introdução: As alterações da deglutição em crianças têm sido pouco estudadas, especialmente nas portadoras de doenças neurológicas, como a paralisia cerebral. No entanto, estas são freqüentes, levando a grande comprometimento das condições clínicas, devido às infecções pulmonares crônicas e complicações decorrentes da desnutrição. Forma de estudo: Prospectivo clínico não randomizado. Objetivo: Verificar a aplicabilidade da nasofibrolaringoscopia na avaliação funcional da deglutição em crianças e as alterações observadas à fase faríngea. Material e método: No período de março de 1998 a março de 2000, realizamos a avaliação funcional da deglutição, através da nasofibrolaringoscopia, em 134 crianças portadoras de paralisia cerebral, com quadro clínico sugestivo de disfagia e idade entre quatro meses e 14 anos (idade média de 5,3 anos), sendo 126 meninos (57,8 por cento) e 92 meninas (42,2 por cento). Resultados: No nosso estudo, nenhuma criança apresentou complicação ou intercorrências durante o exame ou complicação infecciosa decorrente de aspiração após o mesmo. Entre as alterações da deglutição, o escape precoce do alimento para a faringe foi a mais freqüente, ocorrendo em 72 crianças (53,7 por cento). A aspiração traqueal ocorreu mais na testagem da consistência líquida, sendo observada em 45 crianças (33,6 por cento), enquanto que a consistência pastosa deu-se em 20 crianças (14,9 por cento). Houve concordância regular entre a ocorrência de escape precoce e aspiração traqueal. Conclusão: Concluímos que o exame é seguro para ser realizado em crianças, e permite a avaliação objetiva da fase faríngea da deglutição, fornecendo importantes informações, que poderão contribuir na orientação da alimentação dessas crianças.

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